Dirigido por Jason Reitman, Amor sem escalas toca no âmago da questão de porque pessoas resolvem ser solitárias, sem vínculos e compromissos.
George Clooney vive um homem livre de amarras, sem destino traçado, sem "bagagem", também chamada de relações interpessoais. Prós e contras, essa comédia romântica faz refletir sobre o que lhe faz feliz e qual o papel de segundos e terceiros nessa busca.
Muitas vezes uma carcaça vazia esconde sentimentos e valores, deixar que os outros vejam isso, pode ser frustrante e fatal, talvez seja essa uma das causas de muitas pessoas renderem-se a aventuras casuais, esporádicas, sem vínculos, nem compromissos, apenas a finalidade de suprir necessidades humanas.
Um bom filme, melhor roteiro no globo de ouro, com uma leve crítica social, seja ao relatar a crise econômica americana, seja ao relatar sobre as novas medidas de segurança nos aeroportos americanos.
Elogiado pela crítica, ainda prefiro a crítica pessoal, então depois que assistirem, comentem!
